Doze capítulos sobre escravizar gente e governar escravos: Brasil e Angola, séculos XVII-XIX

Doze capítulos sobre escravizar gente e governar escravos: Brasil e Angola, séculos XVII-XIX

Doze capítulos sobre escravizar gente e governar escravos: Brasil e Angola, séculos XVII-XIX

  • EditoraMAUAD X
  • Modelo: 0189064
  • Disponibilidade: Em estoque
  • R$ 61,73

    R$ 82,30
A obra apresenta análises diversas sobre escravidão no Estado e Império do Brasil e escravização e escravidão na África, especialmente Angola e Benguela.
Dividido em três partes - "Governar escravos"; "Alta governação e escravidão, religiosidade e alforria, religião e liberdade"; e "Escravização, diplomacia, guerra e textos" -, o livro mostra, por exemplo, que a palavra governo no Antigo Regime possuía uma acepção ampla, podendo evocar a esfera religiosa (governo das almas) ou doméstica (o governo da casa familiar). No âmbito da coroa, a palavra governo incorporou esse imaginário doméstico, pois era amplamente aceito que a arte de conduzir uma família ou a "República" demandava as mesmas exigências, qualidades e princípios ético e político.
Com histórias sobre aquelas sociedades e seus personagens - quer governadores, bispos, senhores poderosos ou senhores forros que governavam escravos -, esta obra aborda e relaciona sociedades assentadas na maior das desigualdades: a escravidão, aceita e naturalizada em terras do Brasil e de Angola, onde ela resistiu e findou tardiamente.
Características
Autor Roberto Guedes, Denise Demétrio, Ítalo Santirocchi
Biografia A obra apresenta análises diversas sobre escravidão no Estado e Império do Brasil e escravização e escravidão na África, especialmente Angola e Benguela.
Dividido em três partes - "Governar escravos"; "Alta governação e escravidão, religiosidade e alforria, religião e liberdade"; e "Escravização, diplomacia, guerra e textos" -, o livro mostra, por exemplo, que a palavra governo no Antigo Regime possuía uma acepção ampla, podendo evocar a esfera religiosa (governo das almas) ou doméstica (o governo da casa familiar). No âmbito da coroa, a palavra governo incorporou esse imaginário doméstico, pois era amplamente aceito que a arte de conduzir uma família ou a "República" demandava as mesmas exigências, qualidades e princípios ético e político.
Com histórias sobre aquelas sociedades e seus personagens - quer governadores, bispos, senhores poderosos ou senhores forros que governavam escravos -, esta obra aborda e relaciona sociedades assentadas na maior das desigualdades: a escravidão, aceita e naturalizada em terras do Brasil e de Angola, onde ela resistiu e findou tardiamente.
Comprimento 23
Edição 1
Editora MAUAD X
ISBN 9788574789064
Largura 16
Páginas 344

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